sábado, 22 de dezembro de 2012

Soubesse o Hermann Hesse!



Nuvens de Berndnaut Smilde

Bem dizia este brilhante escritor sobre as nuvens que eram uma das fontes de felicidade disponíveis à nossa fruição. Isto no seu pequeno-enorme livro Da Felicidade, que recomendo, e que é ótimo nestas alturas de transição - por exemplo, de ordenado cortado a ordenado esfacelado, que deve ser a grande facécia que nos espera em 2013. Mas avanti.
 
Noutro dia, via maravilha Facebook, soube desta engenhoca entusiasmante do holandês Berndnaut Smilde, um artista que deve ter uma queda pela beleza da ciência, e que foi considerada uma das maiores invenções de 2012 pela Time. Trata-se da produção de nuvens - sim, de nuvens, imaginem o impacto comercial da coisa, se explorada - em espaços interiores, através da combinação correta - ??? - de luz, temperatura e humidade. O efeito é realmente espetacular, há que teclá-lo, e já reclamei uma nuvem como sofá.
 
Estar nas ditas é cada vez mais fácil. Mas, como dizem na minha querida Gabrieeeelaaaa: "Deus é mais!".
 

7 comentários:

Tétisq disse...

Eu adoro nuvens. Não conhecia a posição do Hermann Hesse, mas é igual à minha!
Vou procurar...também gostava de ter uma só p'ra mim :)

Tamborim Zim disse...

Acho q em breve será possível, e se ficarmos sem casa lá teremos morada kkkk

Anónimo disse...

sonhar as nuvens!

Tamborim Zim disse...

Estas nuvens, e estas fotografias, enchem as medidas a qqer esteta! Grata pelos comentários e visitas.

Anónimo disse...

o imaginário mundo das nuvens. desgrata.

Anónimo disse...

não compres nuvens, sim?, Tamborimzim...

Tamborim Zim disse...

Lá terá de ser. Bom, a n ser em saldos...