quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Em nome da leveza



Renoirs

O melhor da leveza nunca é desprovido de beleza. Rima e é verdade. E de um mar de coisas singulares que nos enriquecem pensamentos e sentimentos, enquanto nos revivescem emoções.  Este blog tem andado um pouco sério, o que na verdade se impõe dada a rusticidade permanentemente retrógrada dos tempos que vivemos, mas agora há que, como dizia o avô Maia n' Os Maias, abrir a janela e deixar o sol entrar! Que no entanto, com esta chuvada, esta humidade e este frio...
Mas deixemos as consequências da intempérie, que a intempérie seja consequente - mas sem malefício.
Amar pintura é ter o prazer de um deleite novo e repetido. Aquele que, espantado, inocentado e expectante também dá forma aos traços, intensidade às cores, nervura às texturas. A esse propósito, aqui ficam a brilhar três esplendorosos exemplares de um dos mais esplendorosos, enormes e leves pintores de todos os tempos - Pierre Auguste Renoir.
Brinde a esta fruição tão particular.

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