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Check-in, de Margarida Mendes da Silva

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Jangada Poética Alegórica:

Carlos Drummond de Andrade

Além da Terra, além do Céu

Além da Terra, além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros, na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
vamos conjugar o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente, acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
verbo pluriamar,
razão de ser e de viver.

Hilda Hilst

Não há silêncio bastante
Para o meu silêncio.
Nas prisões e nos conventos
Nas igrejas e na noite
Não há silêncio bastante...
Para o meu silêncio.
Os amantes no quarto.
Os ratos no muro.
A menina
Nos longos corredores do colégio.
Todos os cães perdidos
Pelos quais tenho sofrido:
O meu silêncio é maior
Que toda solidão
E que todo o silêncio.

Manoel de Barros

Despalavra

Hoje eu atingi o reino das imagens, o reino da despalavra. Daqui vem que todas as coisas podem ter qualidades humanas. Daqui vem que todas as coisas podem ter qualidades de pássaros.
Daqui vem que todas as pedras podem ter qualidades de sapos...
Daqui vem que todos os poetas podem ter qualidades de árvores.
Daqui vem que os poetas podem arborizar os pássaros.
Daqui vem que todos os poetas podem humanizar as águas. Daqui vem que os poetas devem aumentar o mundo com suas metáforas.
Que os poetas podem ser pré-coisas, pré-vermes, podem ser pré-musgos.
Daqui vem que os poetas podem compreender o mundo sem conceitos.
Que os poetas podem refazer o mundo por imagens, por eflúvios, por afeto.

Carlos Drummond de Andrade

Receita de Ano Novo

(...)

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

António Ramos Rosa

Não posso adiar o amor

Não posso adiar o amor para outro século
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas

Não posso adiar este abraço
que é uma arma de dois gumes
amor e ódio

Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação

Não posso adiar o coração.

Eugenio Montale

Traz-me um girassol

Traz-me um girassol para que o transplante
no meu árido terreno
e mostre todo o dia
ao espelho azul do céu
a ansiedade do teu rosto
amarelento

Tendem à claridade as coisas obscuras
esgotam-se os corpos num fluir
de tintas ou de músicas. Desaparecer
é então a dita das ditas

Traz-me tu a planta que conduz
aonde crescem loiras transparências
e se evapora a vida como essência
Traz-me o girassol de enlouquecidas luzes.

Manoel de Barros


Eu pertenço de andar atoamente.
Não tive estudamento de tomos.
Só conheço as ciências que analfabetam.
Todas as coisas têm ser?
Sou um sujeito remoto.
Aromas de jacintos me infinitam.
E estes ermos me somam.

Ferreira Gullar


Não há vagas

O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão

O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras

- porque o poema, senhores,
está fechado:
"não há vagas"

Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço

O poema, senhores,
não fede
nem cheira

Friedrich Hölderlin

Pranto de Ménon por Diotima

(...)

Por isso vos quero também agradecer, deuses celestes, e finalmente
No peito mais aliviado respira de novo a oração do vate.
E tal como quando com ela me encontrava nos cumes soalheiros,
Há um Deus que, interpelando-me do interior do templo, me devolve à vida.
Também quero viver! O verde surge! E como que dedilhado numa lira sagrada
Chega o apelo dos montes argênteos de Apolo!
Vem! Tudo foi como num sonho! As asas ensaguentadas já estão
Saradas e todas as esperanças renascem.
Ainda há muita grandeza por achar e quem assim
Amou é forçoso que entre na órbita dos deuses.
Acompanhai-nos, horas sagradas! E vós, solenes
Jovens! Permanecei, santos pressentimentos, e vós,
Súplicas ardentes! E vós, entusiasmos e todos vós,
Génios bons, a quem é grato estar entre os amantes;
Permanecei junto de nós até pisarmos o mesmo solo
Onde todos os deuses do Alto se preparam para regressar,
Onde estão as águias, as constelações, os mensageiros do Pai
Onde as musas se encontram e donde provêm os heróis e os amantes,
Que aí, ou também aqui, nos encontremos sobre uma ilha orvalhada,
Onde todos os nossos estarão, florescendo juntos em jardins,
Onde os cânticos serão verdadeiros e as Primaveras por mais tempo belas,
E de novo comece um ano para as nossas almas.

Tomas Tranströmer

A Árvore e a Nuvem

Uma árvore anda de aqui para ali sob a chuva,
com pressa, ante nós, derramando-se na cinza.
Leva um recado. Da chuva arranca vida
como um melro ante um jardim de fruta.

Quando a chuva cessa, detém-se a árvore.
Vislumbramo-la direita, quieta em noites claras,
à espera, como nós, do instante
em que flocos de neve floresçam no espaço.

Sophia de Mello Breyner

Um dia

Um dia, gastos, voltaremos
A viver livres como os animais
E mesmo tão cansados floriremos
Irmãos vivos do mar e dos pinhais.

O vento levará os mil cansaços
Dos gestos agitados irreais
E há-de voltar aos nossos membros lassos
A leve rapidez dos animais.

Só então poderemos caminhar
Através do mistério que se embala
No verde dos pinhais na voz do mar
E em nós germinará a sua fala.

Manuel António Pina

A um Jovem Poeta

Procura a rosa.
Onde ela estiver
estás tu fora
de ti. Procura-a em prosa,
pode ser

que em prosa ela floresça
ainda, sob tanta
metáfora; pode ser, e que quando
nela te vires te reconheças

como diante de uma infância
inicial não embaciada
de nenhuma palavra e nenhuma lembrança.

Talvez possas então
escrever sem porquê,
evidência de novo da Razão
e passagem para o que não se vê.

Mário de Andrade

Eu sou Trezentos

Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta,
As sensações renascem de si mesmas sem repouso,
Ôh espelhos, ôh! Pirineus! ôh caiçaras!
Si um deus morrer, irei no Piauí buscar outro!

Abraço no meu leito as milhores palavras,
E os suspiros que dou são violinos alheios;
Eu piso a terra como quem descobre a furto
Nas esquinas, nos táxis, nas camarinhas seus próprios beijos!

Eu sou trezentos, sou trezentos-e-cincoenta,
Mas um dia afinal eu toparei comigo...
Tenhamos paciência, andorinhas curtas,
Só o esquecimento é que condensa,
E então minha alma servirá de abrigo.

Carlos Drummond de Andrade

Poema de Sete Faces

(...)

Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo,
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo.
Mais vasto é meu coração.

Eu não devia te dizer,
mas essa lua
mas esse conhaque
Botam a gente comovido como o diabo.

(...)

Walt Whitman

Pleno de Vida Agora

Pleno de vida agora, concreto, visível,
Eu, aos quarenta anos de idade e aos oitenta e três dos Estados Unidos,
A ti que viverás dentro de um século ou vários séculos mais,
A ti, que ainda não nasceste, me dirijo, procurando-te.

Quando leres isto, eu que era visível, serei invisível,
Agora és tu, concreto, visível, aquele que me lê, aquele que me procura.
Imagino quanto serias feliz se eu estivesse a teu lado e fosse teu companheiro,
Sê tão feliz como se eu estivesse contigo. (Não penses que não estou agora junto a ti.)

Fernando Pessoa

Dai-me rosas e lírios,
Dai-me flores, muitas flores
Quaisquer flores, logo que sejam muitas...
Não, nem sequer muitas flores, falai-me apenas

Em me dardes muitas flores,
Nem isso... Escutai-me apenas pacientemente quando vos peço
Que me deis flores...
Sejam essas as flores que me deis...

(...)

(Álvaro de Campos ?)

Paul Celan

Conversas com cascas de árvores. Tu,
tira a casca, anda,
tira-me, feito casca, da minha palavra.

É tarde já, mas nós
queremos estar nus e à beira
da navalha.

Oswald de Andrade

Contrabando

Os alfandegueiros de Santos
Examinaram minhas malas
Minhas roupas
Mas esqueceram de ver
Que eu trazia no coração
Uma saudade feliz
De Paris

Allen Ginsberg

Uivo

"(...)

Descobertas! sobre o rio! saltos mortais e crucificações! tudo pelo dilúvio abaixo! Pedradas! Epifanias! Desesperos! Dez anos de gritos animalescos e suicídios! As mentes! Novos amores! Geração louca! lá em baixo sobre as rochas do Tempo!

Verdadeiros risos sagrados no rio! Presenciaram tudo! os olhos desvairados! os gritos sagrados! Despediram-se! Saltaram do telhado! para a solidão! acenando! levando flores! Rumo ao rio! para o meio da rua!

(...)"

Luísa Ribeiro

Nove

O vento empurra-te para mim, transformado em
folhas caídas - escrita anónima do tempo.
É Outono. O pátio está já carregado de ti.
E o meu corpo recebe-te, enquanto viajo, ao som do
tango que estremece na escuridão dos teus olhos.

Su Dongpo

Passeio no Rio

O claro vento - que é?
Algo para amar, não para ser nomeado
Passa como um príncipe
Entre os elogios das árvores
Deixemos que a barca nos conduza
Não vamos a parte alguma!
Estendido de barriga para o ar, saúdo
A brisa que anda por aí
Bebo à saúde do espaço
Nem ela nem ele pensam em mim
- Que bom: eu também não. Anoitece:
Nuvens brilhantes sobre as águas luminosas.

Mario Quintana

Emergência

Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo
- para que possas profundamente respirar.
Quem faz um poema salva um afogado.

António Ramos Rosa

Nascimento Último

Como se não tivesse substância e de membros apagados

Desejaria enrolar-me numa folha e dormir na sombra

E germinar no sono, germinar na árvore

Tudo acabaria na noite, lentamente, sob uma chuva densa

Tudo acabaria pelo mais alto desejo num sorriso de nada

No encontro e no abandono, na última nudez,

Respiraria ao ritmo do vento, na relação mais viva

Seria de novo o gérmen que fui, o rosto indivisível

E ébrias as palavras diriam o vinho e a argila

E o repouso do ser no ser, os seus obscuros terraços

Entre rumores e rios a morte perder-se-ia

Eugénio de Andrade

Urgentemente

É urgente o Amor,
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras
ódio, solidão e crueldade,
Alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros,
e a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.

Alexandre O'Neill

A meu favor
Tenho o verde secreto dos teus olhos
Algumas palavras de ódio algumas palavras de amor
O tapete que vai partir para o infinito
Esta noite ou uma noite qualquer

A meu favor
As paredes que insultam devagar
Certo refúgio acima do murmúrio
Que da vida corrente teime em vir
O barco escondido pela folhagem
O jardim onde a aventura recomeça.


ERMIDA GERÊS CAMPING - Um lugar para conhecer. Ora vejam aqui.

ERMIDA GERÊS CAMPING

ERMIDA GERÊS CAMPING
Um pouso acolhedor no Gerês

E bem perto do ERMIDA GERÊS CAMPING...

E bem perto do ERMIDA GERÊS CAMPING...
... o esplendor das Cascatas do Tahiti.

IDEOLOGIA:

RESPEITO

CIVILIDADE

COMPAIXÃO

ÉTICA


CAUSAS DE CORAÇÃO :
Go vegan, taste your ethics.

Seja vegan, saboreie a sua ética.

STOP ABORTO

STOP ABORTO
"Uma pessoa é uma pessoa, não importa quão pequena seja."

TORNE-SE ILEGAL O ABORTO

TORNE-SE ILEGAL O ABORTO

O AMOR NÃO TEM GÉNERO

O AMOR NÃO TEM GÉNERO
Stop Homophobia. Love has no gender.

Não seja um assassino ao volante. Se conduzir, respeite a vida.

Não seja um assassino ao volante. Se conduzir, respeite a vida.
Do not be a murderer at the wheel. If you drive, repect life.

STOP AO ABUSO DE ANIMAIS

STOP AO ABUSO DE ANIMAIS

STOP TOURADAS

STOP TOURADAS
Stop Bullfight. Torture is not culture.

Acerca de mim

A minha foto
Tamborim Zim
Circunspecta, sereníssima, denotando frequente e oportunamente verdadeiros rasgos de extasiante iluminação. (Vide subtítulo em: "bazófias".)
Ver o meu perfil completo

E-mail

  • alegoriadaprimaverve@gmail.com

Header

Header
Há uma pedra, numa linda aldeia, que tem este maravilhoso relevo, e na qual há muitos anos desenho uma cara, que agora enfeitei para apresentar a Alegoria. Foto minha. Modelo: Juliana (a daminha pétrea).

Tamborim Zim entrevista...

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