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Queridos amigos e ilustres desconhecidos, é real! Aos vinte dias do mês de todos os regressos do ano de dois mil e onze, eis-me aqui, Tamborim Zim, a estrear o meu blog (sim, escrevo sempre sem “ue”). Saúdo, pois, este mirabolante mundo de arrobas dóceis e permissivas que nos juntam e inspiram partilhas certamente muito boas. Como leitora, pelo menos, posso atestá-lo.
Não posso deixar de exprimir nestas linhas iniciais uma sensação de completa perplexidade: não pensam, como eu, que é uma incrível coincidência encontrarmo-nos por esta via neste milénio, neste século, nesta década, neste ano e neste mês e nestes dias? Não sei porquê, mas acho que podemos fazer alguma coisa com isso…(E vou fingir que não dei conta do vosso ar céptico perante a, volto a dizer, incrível coincidência registada.)
Sobretudo não me achem quezilenta, sou uma pessoa muito sensível e totalmente admiradora das grãs virtudes. Previno, deste modo, qualquer apontamento mais impetuoso, quero dizer, embirrante, vulgo, colérico, que eventualmente possa desprender-se, cof cof, depreender-se destas páginas.
Sejam bem-vindos. Vão buscar uma bebida de aveia, distendam-se no divã, recubram-se de paciência e participem desta alegoria.
E, desde já, muito obrigada por todas as visitas à vossa nova vizinha. Sempre que se lembrarem de passar aqui na ru@, já sabem, não fiquem à porta.
2 comentários:
De aveia não prometo, mas de cevada, podes bem ter a certeza.
Vou passar e entrar sem bater.
Com licença que já volto.
Ah ah ah ah, mas a cevada é permitidíssima!
Toda a licença, e muito obrigada, já bem sinto bem-vinda:)
Mas é n fazer muito barulho, baf (remoque quezilento porém fofinho).
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