O tédio é muito pior no Verão. Mais vagaroso passa na indolência do estio que não promete nada, do que no abatimento da chuva que ribomba esperanças de azulinho céu pós lavagem e frio. O tédio escorre muito mais lentamente, e dolorosamente, em Agosto do que em Novembro. Em Novembro um ano está quase a findar e existe a novidade do ano que começará.
Mas agora. Há o quê?
In, Inúteis Meditabundícies Tamborínicas
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