Diletos, o que vale é que o meu fraco encéfalo tem sempre tentações divagantes para se esquecer da sua desgraça.
Ontem montava cadeiras e mesa, e entre apertares selváticos de roscas ou lá o que é, e desmanchar de ações, ocorreu-me que, à semelhança das vicissitudes de compor mobiliário, assim vai a vida: com as dificuldades, aparentes ou reais, ganha-se análise, fôlego e exercício; com as facilidades, urge estar sempre mui atento não vá estarmos convencidos que já está e afinal... termos de desaparafusar e repetir.
E com esta ideia de alto quilate me resumo ao silêncio contrito.
Ah, carpinteiros do meu País, bem-hajam, um grande saravá, sou fã.
2 comentários:
carpinteir@s de todo o mundo
trabalhador@s de todo o mundo
uni-vos
e deixai de trabalhar!
muito bem, a montar móveis e a desmontar o mundo... **
beijim
M.
Sim!!! Viva o folguedo, viva o ócio, viva o far niente q é tudo:) Beijim dama.
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