Não sei que escalão terá o IVA sobre as lembranças do que foi e deixou de ser. Ou 6%, se forem entendidas por banais/essenciais, ou 23%, se consistirem em luxo suplementar aos olhos do legislador.
Andaremos todos a tentar esquecer alguma coisa? Porque nos lembramos, é isso? Persistimos numa convocação teimosa de factos, de idos, de passeios por uma tarde adentro, de confortos imensos mas rápidos na vida.
O que esquece usted, querido leitor? De que se lembra?
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