Quem acompanha mais atentamente a Alegoria certamente não sossegará, seguramente há mais de um ano, com a não atualização da barrinha poética lateral. Mas é que aquele poema da Hilda Hilst, sempre que o leio ali, lateralmente, é-me tanto, que toma o palco.
O
s
i
l
ê
n
c
i
o
.
E tudo o mais.
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