Aristide Maillol, sem título. |
Comecei a apaixonar-me pelo Kundera quando, no primeiro livro seu que li, A Imortalidade, o escritor descreve um gesto de uma personagem. Alinhei naquele transe fílmico que nos possui em todas as suas palavras e não saí.
Este quadro de Aristide Maillol lembra-me uma querida amiga, ela e uma sua pose por mim fotografada. Coincidências pelas eras, sal do existir.
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