Apercebo-me mais, agora pelas manhãs e inícios de tarde, do canto dos pássaros lá fora. Julgo que nunca ouvi tanta passarada em lado nenhum quanto em Guimarães.
É já a insidiosa Primavera? Ou há tempos já cantavam mas nenhum pavilhão do meu cérebro enferrujado dera por tão garboso festival?
As coisas, essas, as remotas, as fundas, as do sótão, estão sempre por lá? Vamos busca-las? Nunca saíram? Estão embrumadas? Incomunicáveis, perdidas? Assobiamos, ouvirão?
As coisas, as coisas.
Oh, as coisas!
5 comentários:
as coisas. em caixões
nós.
M.
Lindo, Zim
M.
Grata M. C a dos caixões é q me mataste! kkk apre
estás viva, a tua escrita vive
vive-a
vive-te
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Muito gratim, cheers :)
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