Devemos estar quando é preciso, onde é preciso. E precisamente hoje é preciso, é preciso, é preciso! |
Estimadíssimos e algodónicos, hoje teremos de ser afiados e resilientes: todos a Belém mandar este desgoverno para o único sítio onde deve estar: para fora do poder.
Ra-ré-ri-ró-rua.
Pela dignidade, pelos direitos, pela Constituição da República Portuguesa, que lembra uma vaca a ser estuprada constantemente por máquinas para gerar leite - no caso, gerar "soluções" impossíveis arrancadas a ferros e à custa de muito desespero.
A Belém! Eu vou e levo o meu cartaz.
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