E nós, povo, quando sairemos? |
Ao chegar à pátria adormecida percebo que o meu querido Brasil está em polvorosa, e tudo ao que ao gigante toca não deixa, naturalmente, de tocar-me. Já percebi há muitos anos que assim é.
Desejo sinceramente que a ampla ação de protesto atinja Planaltos e planícies, cidades e vilas, jornais e calçadões. Desejo, simultaneamente, que a violência lamentável e sempre a repudiar não possa denegrir o civismo, a convicção e a dignidade das reivindicações justíssimas que os brasileiros parecem finalmente perceber que têm de fazer insistentemente, organizadamente, massivamente.
Aquele abraço ao Brasa, e um brinde a melhores trilhos. Já agora, também aqui para nós.
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