Nilo |
Sem esquilo mas a piscar o verso a Ésquilo
Aquém do Nilo,
Além do Nihil.
Mas como as coisas mudam
Consoante as perspetivas
As geografias
As loucuras
Posso bem estar aquém do Nihil,
Além do Nilo.
A sorte é quem nem eu, nem alma alguma
Teremos tempo, azar, curiosidade ou sobrepujante
Tédio
Para descortinar a rota por cima da linha quezilenta da cidade
E entender alguma coisa
Do que quer dizer aquilo.
E podia continuar por optar
Ocupar-me a alimentar o esquilo
Mas para ridículo
Já me basta o desgraçado ato de o pensar.
2 comentários:
Mulher, estavas com a veia toda.
Goooostei.
ahahah Mil obrigadas. É a chamada vérvia.
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