Ontem recebi uma linda prenda de Ano Novo da Mana, que estou neste momento a ouvir: um grande Abraçaço. Sim, vejam supra.
No final do ano passado, o que é para mim o maior artista vivo lançou o último da trilogia composta por Cê, Zii e Zie (que amei), e Abraçaço. Esta triologia carateriza-se por uma toada que pisca um olho (ou dois) ao experimental, com rasgos elétricos e eletrónicos, mas não desprovida dos intemporais encantos caetaneantes. O lindo Vinco que escolhi para partilhar convosco é disso exemplo.
Exemplo também da revitalizante estrada do cantor e compositor da Bahia é a sua perfeita envolvência com músicos jovens como Moreno Veloso, seu filho, Pedro Sá, e outros. As fotografias do encarte bem demonstram a sintonia estética que nos oferecem nestes passeios "trilógicos".
É preciso ser muito genial para depois de tantas décadas de carreira e aos setenta anos ainda conseguir que ansiemos, curiosos, as suas próximas novidades.
Longa vida!
4 comentários:
um abraçaço para ti, Tamborinzim
Outro p ti, abraçãozaço!!!
Todos os elogios a Caetano já foram feitos. Caetano é... bom, todos os elogios já foram feitos. Caetano é um amor, o meu amor.
Bom, e todos continuam por fazer pq "Caetano, esse Cara", renova-se esplendidamente...
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