Nada como iniciar um novo ano com as palavras de Mestre Hölderlin, que podem fruir (um dos ângulos do mote PAF, não esquecer, não esquecer), mas que pedia que tentassem ler também de um ponto de visto terreno, vital e possível. Não que de outro modo não possa ser possível, mas. (Sim, fica o ponto após o mas.)
Que os astros se conjuguem, bem como as nossas pequeníssimas, mini-potências humanas, para acreditarmos, com o mesmo poeta, "(...) Que a alegria, mais imortal do que os cuidados e a fúria,/ Num dia áureo se tornará por fim quotidiana".
(Este mote também não é mau ó Friedrich!)
2 comentários:
lindo, o novo poema da barra lateral. lindo, Tamborimzim.
Q bom Anonimim:) Acho muito auspicioso!
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